Se lhe pedirem para definir a sua identidade, provavelmente vai enunciar algumas características pessoais (sou tímido, inteligente, gosto de desporto ou de ajudar os outros, sou activo/passivo, etc.), mas também é natural que se auto descreva em termos de pertença a certas categorias sociais (a raça, a classe social, a nacionalidade ou o sexo) e em função dos papéis sociais que desempenha jogador de futebol, aluno de uma escola, irmão mais velho...).
Desta forma, o auto conceito de cada um implica dois subsistemas importantes: a identidade pessoal e a identidade social, o eu e o nós.
Mas, da mesma forma que na construção do eu é importante o olhar dos outros, também na constituição do nós é fundamental a interacção com outros nós, com outros grupos.
Tanto psicólogos como sociólogos salientam que a noção de identidade estabelece uma ponte entre o psicológico e o social, na medida em que a construção de um eu implica uma interacção constante, e dialéctica, entre o indivíduo e a sociedade. Nesta construção, desempenham um papel essencial não só a representação que os indivíduos fazem dos seus papéis sociais como a representação que fazem dos grupos a que pertencem.
Desta forma, o auto conceito de cada um implica dois subsistemas importantes: a identidade pessoal e a identidade social, o eu e o nós.
Mas, da mesma forma que na construção do eu é importante o olhar dos outros, também na constituição do nós é fundamental a interacção com outros nós, com outros grupos.
Tanto psicólogos como sociólogos salientam que a noção de identidade estabelece uma ponte entre o psicológico e o social, na medida em que a construção de um eu implica uma interacção constante, e dialéctica, entre o indivíduo e a sociedade. Nesta construção, desempenham um papel essencial não só a representação que os indivíduos fazem dos seus papéis sociais como a representação que fazem dos grupos a que pertencem.
O autoconceito implica a pertença a categorias sociais (género feminino, neste caso) e o desempenho de determinados papéis ("boneca", "barbie").
Segundo o modelo de Bristol, associado aos nomes de Tajfel e Turner, a identidade social refere-se a um envolvimento emocional e cognitivo dos indivíduos no seu grupo de pertença e às consequências e expressões comportamentais desse envolvimento no quadro da relação intergrupos.
Na realidade, assim como não percepcionamos os objectos de forma neutra, também a percepção que fazemos do grupo a que pertencemos – endogrupo – ou dos grupos que nos são externos ou estranhos – exogrupos – não é isenta de elementos subjectivos, de emoções e avaliações.
Segundo o modelo de Bristol, associado aos nomes de Tajfel e Turner, a identidade social refere-se a um envolvimento emocional e cognitivo dos indivíduos no seu grupo de pertença e às consequências e expressões comportamentais desse envolvimento no quadro da relação intergrupos.
Na realidade, assim como não percepcionamos os objectos de forma neutra, também a percepção que fazemos do grupo a que pertencemos – endogrupo – ou dos grupos que nos são externos ou estranhos – exogrupos – não é isenta de elementos subjectivos, de emoções e avaliações.
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