Maturacionismo:
De facto, psicólogos como Gesell defendem uma perspectiva desenvolvimentista, mas acreditam que o desenvolvimento se deve fundamentalmente a processos internos de maturação do organismo. Gesell encabeça a defesa do modelo maturacionista e, numa perspectiva meramente descritiva, enuncia as características comportamentais motoras, específicas das crianças de diferentes idades. As diferenças observadas ao longo do desenvolvimento ocorreriam numa sequência geneticamente determinada, devendo muito pouco às influências ambientais externas.
Mecanicismo:
Os psicólogos behavioristas são adeptos de um modelo mecanicista. O organismo humano assemelha-se a uma máquina que reage passivamente às imposições do meio externo que determinam as suas progressivas modificações. São as aprendizagens que o indivíduo efectua no contacto com as situações ambientais que determinam as diferenças qualitativas que ocorrem nas reacções comportamentais ao longo da vida.
Em suma, psicólogos como Watson e Skinner fazendo "tábua rasa" dos processos maturacionais, negligenciam qualquer interferência de factores internos associados ao organismo. Reduzindo o comportamento ao binómio S → R, acreditam que as diferenças detectadas na evolução do indivíduo se devem exclusivamente às situações do meio. A este propósito recordemos a célebre convicção de Watson de ser capaz de fazer de qualquer criança saudável um adulto do tipo que entendesse.
De facto, psicólogos como Gesell defendem uma perspectiva desenvolvimentista, mas acreditam que o desenvolvimento se deve fundamentalmente a processos internos de maturação do organismo. Gesell encabeça a defesa do modelo maturacionista e, numa perspectiva meramente descritiva, enuncia as características comportamentais motoras, específicas das crianças de diferentes idades. As diferenças observadas ao longo do desenvolvimento ocorreriam numa sequência geneticamente determinada, devendo muito pouco às influências ambientais externas.
Mecanicismo:
Os psicólogos behavioristas são adeptos de um modelo mecanicista. O organismo humano assemelha-se a uma máquina que reage passivamente às imposições do meio externo que determinam as suas progressivas modificações. São as aprendizagens que o indivíduo efectua no contacto com as situações ambientais que determinam as diferenças qualitativas que ocorrem nas reacções comportamentais ao longo da vida.
Em suma, psicólogos como Watson e Skinner fazendo "tábua rasa" dos processos maturacionais, negligenciam qualquer interferência de factores internos associados ao organismo. Reduzindo o comportamento ao binómio S → R, acreditam que as diferenças detectadas na evolução do indivíduo se devem exclusivamente às situações do meio. A este propósito recordemos a célebre convicção de Watson de ser capaz de fazer de qualquer criança saudável um adulto do tipo que entendesse.
Organicismo
Os psicólogos que defendem o modelo organicista assumem uma perspectiva interaccionista, considerando que o desenvolvimento é um processo dinâmico em que factores maturacionais, genéticos e da experiência externa se combinam no decorrer dos diferentes estádios por que o indivíduo passa ao longo da vida.
O modelo organicista realça o carácter adaptativo do processo de desenvolvimento dado considerar que, ao progredir na sequência dos estádios, o organismo dispõe de mecanismos psicológicos diferentes e qualitativamente superiores de intervenção no meio. Essas intervenções, por sua vez, contribuem para reorganizar os mecanismos psicológicos, fazendo com que o indivíduo fique melhor apetrechado para ajustar adequadamente os comportamentos às exigências do meio.
Os psicólogos que defendem o modelo organicista assumem uma perspectiva interaccionista, considerando que o desenvolvimento é um processo dinâmico em que factores maturacionais, genéticos e da experiência externa se combinam no decorrer dos diferentes estádios por que o indivíduo passa ao longo da vida.
O modelo organicista realça o carácter adaptativo do processo de desenvolvimento dado considerar que, ao progredir na sequência dos estádios, o organismo dispõe de mecanismos psicológicos diferentes e qualitativamente superiores de intervenção no meio. Essas intervenções, por sua vez, contribuem para reorganizar os mecanismos psicológicos, fazendo com que o indivíduo fique melhor apetrechado para ajustar adequadamente os comportamentos às exigências do meio.
Gostei muito do seu blog!!
ResponderEliminarDos melhores que ja consultei.